Vazios.
Estava pensando...
Dificilmente sentimos falta de alguma coisa que nunca tivemos. Não ouço meus amigos dizerem que sentem falta de ter um castelo na Europa ou qualquer lugar do mundo. Não ouço alguém na faculdade dizendo que sente falta de ter uma Ferrari ou outros bens que até nos impressionam, mas nunca tivemos.
No entanto, concluí que temos dois vazios: um da eternidade e outro da afetividade. Os dois foram colocados dentro de nós com um objetivo bem claro, no meu entendimento - precisamos de pessoas, não de coisas.
O vazio da eternidade cada ser humano escolhe como preencher, eu entendo que só pode ser preenchido por Deus, mas cada um escolhe o deus que preencherá o espaço.
O vazio da afetividade também tem seu preenchimento, inicialmente ele vai sendo preenchido por nossos grandes primeiros amores, principalmente nossos pais ou aqueles que fazem o papel de pais...Depois, conforme vamos ficando mais velhos, parece que o espaço vai ficando vazio novamente, é um fenômeno, não sei explicar. E, de repente, percebemos que estamos sentindo falta de algo - não coisas, mas algo, talvez sentimentos, talvez alguém que proporcione tais sentimentos - que nunca tivemos.
E a melhor coisa do mundo é viver esses sentimentos, mesmo que seja um lampejo, até que eles sejam vividos na sua plenitude.
E...normalmente eu ouço pessoas dizendo que sentem falta de pessoas, de relacionamentos que nunca tiveram, de sentimentos que nunca experimentaram na sua essência, de momentos que somente vislumbram. É assim...
Dificilmente sentimos falta de alguma coisa que nunca tivemos. Não ouço meus amigos dizerem que sentem falta de ter um castelo na Europa ou qualquer lugar do mundo. Não ouço alguém na faculdade dizendo que sente falta de ter uma Ferrari ou outros bens que até nos impressionam, mas nunca tivemos.
No entanto, concluí que temos dois vazios: um da eternidade e outro da afetividade. Os dois foram colocados dentro de nós com um objetivo bem claro, no meu entendimento - precisamos de pessoas, não de coisas.
O vazio da eternidade cada ser humano escolhe como preencher, eu entendo que só pode ser preenchido por Deus, mas cada um escolhe o deus que preencherá o espaço.
O vazio da afetividade também tem seu preenchimento, inicialmente ele vai sendo preenchido por nossos grandes primeiros amores, principalmente nossos pais ou aqueles que fazem o papel de pais...Depois, conforme vamos ficando mais velhos, parece que o espaço vai ficando vazio novamente, é um fenômeno, não sei explicar. E, de repente, percebemos que estamos sentindo falta de algo - não coisas, mas algo, talvez sentimentos, talvez alguém que proporcione tais sentimentos - que nunca tivemos.
E a melhor coisa do mundo é viver esses sentimentos, mesmo que seja um lampejo, até que eles sejam vividos na sua plenitude.
E...normalmente eu ouço pessoas dizendo que sentem falta de pessoas, de relacionamentos que nunca tiveram, de sentimentos que nunca experimentaram na sua essência, de momentos que somente vislumbram. É assim...
Pra encerrar, Mário Sérgio Cortella, um dos meus autores preferidos, grande filósofo e educador, quando cita o que está no Evangelho de Marcos, "de nada adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se ele perder a sua alma", ele complementa: Você pode não ser um evangélico, ou acreditar na Bíblia, mas que a frase é forte, sim, ela é. Faço dessas palavras as minhas também e cito o que está em Eclesiastes 4:9, complementando também o vazio a afetividade: "Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa". Eclesiastes 4:9-12
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