Sartre
Quanto mais eu estudo Fenomenologia, mais eu gosto. Quanto mais eu leio e estudo os pensamentos do filósofo Sartre, mais eu fico encantada de saber que existiu um pensador no passado que atentou o povo para uma grande verdade.
Sartre questiona, em uma época que a igreja ditava as regras, os pensamentos, a cultura, o governo...que Deus pode ou não ser o criador do homem, mas que o homem é responsável por suas ações e pela condução da sua vida, isso ele é. Em outro texto que estudamos, vamos discutir amanhã e eu vou postar parte dele aqui, Sartre relaciona a liberdade a compromisso, a responsabilidade. Em todo o tempo esse pensador chama o homem, o ser humano, a um posicionamento, a ser efetivamente condutor da sua vida, com responsabilidade e compromisso.
Dentro da linha de raciocínio, me lembro da frase do clássico Pequeno Príncipe que diz: "Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas". Ou seja, se eu pegar um animalzinho pra criar, ele não pediu para estar comigo, logo, sou responsável por ele; se eu pegar uma planta para ter na minha casa, tenho que tratá-la também. Se eu deliberadamente começo um relacionamento, seja amizade, seja um relacionamento amoroso, entre conhecidos, enfim...Sou responsável por aquela pessoa, minhas atitudes devem ser responsáveis.
Tenho filosofado, uma grande maioria das pessoas não pára pra pensar que são condutoras das suas próprias vidas como Sartre atenta, talvez porque seja mais fácil colocar sobre alguém a "culpa" de repetidas ações, decisões e comportamentos inadequados. A grande maioria das pessoas também prefere não pensar de que TODAS as ações geram uma consequência, sejam boas, más, pequenas, grandes, é mais fácil não pensar e continuar agindo de qualquer forma. Também é mais fácil não pensar de que sou responsável por aquilo ou aquele(a) que cativo, não pensando existe um certo livramento, pode-se agir e reagir de qualquer forma com a aquilo ou aquele(a) que cativou.
Não se pensa mais em ser responsável pelo que cativa.
Não se pensa mais nas ações e suas possíveis consequências.
Não se pensa mais em assumir as tais consequências.
É mais fácil não saber.
É mais fácil silenciar.
É mais fácil fazer de conta que nada aconteceu.
As pessoas até podem sofrer, mas afinal, nada como um dia após o outro né?
Se caiu, que aprenda a levantar..e assim a vida vai sendo vivida de forma inconsequente.
A natureza humana faz com que pensadores como Sartre apareçam e mostrem aquilo que efetivamente merece atenção, percepção e no mínimo reflexão. Porque o ideal é a prática.
Sartre questiona, em uma época que a igreja ditava as regras, os pensamentos, a cultura, o governo...que Deus pode ou não ser o criador do homem, mas que o homem é responsável por suas ações e pela condução da sua vida, isso ele é. Em outro texto que estudamos, vamos discutir amanhã e eu vou postar parte dele aqui, Sartre relaciona a liberdade a compromisso, a responsabilidade. Em todo o tempo esse pensador chama o homem, o ser humano, a um posicionamento, a ser efetivamente condutor da sua vida, com responsabilidade e compromisso.
Dentro da linha de raciocínio, me lembro da frase do clássico Pequeno Príncipe que diz: "Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas". Ou seja, se eu pegar um animalzinho pra criar, ele não pediu para estar comigo, logo, sou responsável por ele; se eu pegar uma planta para ter na minha casa, tenho que tratá-la também. Se eu deliberadamente começo um relacionamento, seja amizade, seja um relacionamento amoroso, entre conhecidos, enfim...Sou responsável por aquela pessoa, minhas atitudes devem ser responsáveis.
Tenho filosofado, uma grande maioria das pessoas não pára pra pensar que são condutoras das suas próprias vidas como Sartre atenta, talvez porque seja mais fácil colocar sobre alguém a "culpa" de repetidas ações, decisões e comportamentos inadequados. A grande maioria das pessoas também prefere não pensar de que TODAS as ações geram uma consequência, sejam boas, más, pequenas, grandes, é mais fácil não pensar e continuar agindo de qualquer forma. Também é mais fácil não pensar de que sou responsável por aquilo ou aquele(a) que cativo, não pensando existe um certo livramento, pode-se agir e reagir de qualquer forma com a aquilo ou aquele(a) que cativou.
Não se pensa mais em ser responsável pelo que cativa.
Não se pensa mais nas ações e suas possíveis consequências.
Não se pensa mais em assumir as tais consequências.
É mais fácil não saber.
É mais fácil silenciar.
É mais fácil fazer de conta que nada aconteceu.
As pessoas até podem sofrer, mas afinal, nada como um dia após o outro né?
Se caiu, que aprenda a levantar..e assim a vida vai sendo vivida de forma inconsequente.
A natureza humana faz com que pensadores como Sartre apareçam e mostrem aquilo que efetivamente merece atenção, percepção e no mínimo reflexão. Porque o ideal é a prática.
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